Privatização só serve os interesses do capital financeiro
Em 2016, o grupo português Mota-Engil, accionista maioritário da Indáqua, sendo o outro accionista o grupo alemão de seguros Talanx, vendeu a sua participação ao grupo israelita Miya pelo valor de 60 milhões de euros.
Passados três anos, a Indáqua, uma das maiores concessionárias privadas de serviços de água no nosso país, é alvo de nova transacção, comprada desta vez pelo Fundo de capital privado internacional, o Bridgepoint, desconhecendo-se os valores envolvidos neste negócio.
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