REALIZAR OS DIREITOS HUMANOS À ÁGUA E AO SANEAMENTO DE 2 MIL MILHÕES DE PESSOAS É UM DESAFIO DEMOCRÁTICO, NÃO É UMA OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS

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O mais recente Relatório do Relator Especial das Nações Unidas sobre os direitos humanos à água potável e ao saneamento, Pedro Arrojo-Agudo, aborda o “Nexo entre Água e Economia: a gestão da água para usos produtivos a partir de uma perspectiva de direitos humanos.

Nele, Arrojo critica a mercantilização da água e a privatização dos serviços de abastecimento de água e saneamento e defende que a água e os ecossistemas aquáticos, incluindo os serviços, devem ser geridos como bens comuns no domínio público. O papel crucial da água requer a gestão dos ecossistemas aquáticos, do ciclo da água e da própria água de forma justa e sustentável, envolvendo as populações.